Quando nos aproximamos a passos largos de 2022, é altura de fazermos um balanço do ano que termina. Não será necessário elencar as barreiras que a pandemia continuou a apresentar. Perante estas, e apesar das enormes dificuldades, a indústria agroalimentar esteve sempre empenhada em atuar e dar resposta ao seu compromisso com o consumidor.
A par deste cenário, continuámos a fazer face a desafios em áreas como a inovação e o desenvolvimento económico, a sustentabilidade ambiental e o eixo da alimentação, nutrição e saúde. E foi precisamente com olhos postos neste contexto de atualidade que a FIPA atuou ao longo de 2021.
Trabalhámos para reforçar a representatividade dos nossos Associados, a nível nacional e europeu, intervindo junto de parceiros e entidades de relevo e acreditando no valor da colaboração, como forma de afirmar o trabalho desenvolvido pela indústria agroalimentar.
Estivemos sempre disponíveis para dialogar. Promovemos o debate sobre o “Futuro da Alimentação – perspetivas, tendências, caminhos” e relevantes sessões de esclarecimento como os webinars em parceria com o iBet, com a Embaixada dos Estados Unidos em Portugal e com a ASAE. Participámos ativamente em eventos sobre temas como a circularidade, a produção local, a economia e competitividade, a política e inovação alimentar e a nutrição.
Acompanhámos e agimos mediante as atuais disrupções na cadeia de abastecimento, em colaboração com os diversos parceiros.
No contexto nacional e europeu, contribuímos com a posição do setor sobre temas tão distintos e específicos como os relacionados com o mercado nacional e o Plano de Recuperação e Resiliência, a política e segurança alimentar e as iniciativas no âmbito da Estratégia do “Prado ao Prato”, o combate ao desperdício alimentar, a circularidade e as embalagens e resíduos de embalagens.
Tal como prevíamos, este foi um ano que não deu tréguas, mas fomos proativos e participativos em dossiês estratégicos. No próximo ano esta dinâmica será mais relevante, dado que teremos, certamente, desafios renovados. Ainda em clima de instabilidade, temos a certeza de que temos de reforçar a nossa importância estratégica para o setor e para o país.
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